Sigla da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, unidade que englobou a quase totalidade da FEB. Era composta por um quartel-general, uma artilharia divisionária, uma infantaria divisionária, uma esquadrilha de aviação (1ª ELO), um batalhão de engenharia, um batalhão de saúde, um esquadrão de reconhecimento e uma companhia de transmissão

Sigla da Força Aérea Brasileira para 1º Grupo de Aviação de Caça.

Abreviatura de Artilharia Anti-Aérea, tradução para o português de FLAK

Army Air Forces Service Command - Organização responsável pelos serviços administrativos da Força Aérea Americana

1. Cerimonial empregado para reverenciar os pilotos de caça da Força Aérea Brasileira que pereceram nos céus da Itália, e também para marcar eventos de excepcional relevância para a Aviação de Caça ou para a Força Aérea Brasileira.

2. O 1º/16º GAv adotou a palavra Adelfi como designação oficial da Unidade e do código de seus pilotos nos dias atuais. Trecho extraído do site do Esquadrão Adelfi da Base Aérea de Santa Cruz

3. Marca de cigarro da década de 40 da Cia Castellões

Academia da Força Aérea - localizada em Pirassununga (SP), a academia tem como missão formar Oficiais de Carreira da Aeronáutica dos Quadros de Oficiais Aviadores (CFOAV), Intendentes (CFOINT) e de Infantaria da Aeronáutica (CFOINF).

Base Aérea do GaLeão - Rio de Janeiro (RJ)

Base Aérea de NaTal - Parnamirim (RN)

Base Aérea de Santa Cruz - Rio de Janeiro (RJ)

Designação dada a aeronaves para dois tripulantes, sendo que a maioria dessas aeronaves são variantes do projeto original apenas para o piloto. Os modelos biplaces podem ser empregados para instrução ou numa configuração em que um tripulante é o piloto e o outro é artilheiro. Algumas aeronaves biplaces famosas: o NA-T6, originalmente projetado como biplace e a versão "F" para instrução do Northrop F-5E Tiger.

Nome de código adotado por toda a Força Aérea Aliada, durante a Segunda Guerra, para indicar qualquer avião no ar não identificado (Após a identificação, se fosse inimigo, era identificado como Bandit).

Termo empregado pela Força Aérea para designar uma formação de duas aeronaves, composto pelo comandante voando à frente e o ala, posicionado à direita em diagonal.

Sigla da Força Aérea Brasileira para Esquadrilha de Ligação e Observação

Jargão utilizado pelos pilotos do 1º Grupo de Aviação de Caça para designar a manobra de atacar alvos de oportunidade no solo após as missões de bombardeio. Tem origem no verbo em inglês to strafe que significa atacar com metralhadoras ou canhão, voando em baixa altitude.

Força Aérea Brasileira